“Faz parte do esforço que temos feito a vários níveis para evitar constrangimentos exagerados na vida dos atletas quando existem estratégias alternativas para a luta antidoping. O código revisto em 2009 será mais flexível na aplicação de sanções para os atletas poderem demonstrar a sua negligência ou a ausência de falhas da sua parte”, defendeu o director científico da AMA, Olivier Rabin.
Em quatro anos, verificaram-se cerca de uma dezena de controlos antidoping positivos por finasterida em desportistas de alta competição sem que tivessem a necessária autorização médica para fins terapêuticos que lhes permitiria escapar à suspensão de dois anos.
Fonte: O Jogo