A finasterida, substância normalmente receitada para combater a queda do cabelo, vai ser retirada da lista de produtos proibidos pelo Código Mundial Antidopagem, anunciou hoje a Agência Mundial Antidopagem (AMA).
Segundo o organismo, os progressos científicos permitem agora ultrapassar as características "mascarantes" daquela susbtância. A finasterida tinha sido incluida na "lista negra” em 2005, após investigações desenvolvidas por um laboratório de Colónia, Alemanha, que provaram que a substância era utilizada para esconder o recurso a esteróides, nomeadamente a nandrolona.
"Faz parte do esforço que temos feito a vários níveis para evitar constrangimentos exagerados na vida dos atletas quando existem estratégias alternativas para a luta antidoping. O código revisto em 2009 será mais flexível na aplicação de sanções para os atletas poderem demonstrar a sua negligência ou a ausência de falhas da sua parte", defendeu o director científico da AMA, Olivier Rabin.
Em quatro anos, verificaram-se cerca de uma dezena de controlos antidoping positivos por finasterida em desportistas de alta competição sem que tivessem a necessária autorização médica para fins terapêuticos que lhes permitiria escapar à suspensão de dois anos.
Fonte: O Jogo 27/10/2008
Segundo o organismo, os progressos científicos permitem agora ultrapassar as características "mascarantes" daquela susbtância. A finasterida tinha sido incluida na "lista negra” em 2005, após investigações desenvolvidas por um laboratório de Colónia, Alemanha, que provaram que a substância era utilizada para esconder o recurso a esteróides, nomeadamente a nandrolona.
"Faz parte do esforço que temos feito a vários níveis para evitar constrangimentos exagerados na vida dos atletas quando existem estratégias alternativas para a luta antidoping. O código revisto em 2009 será mais flexível na aplicação de sanções para os atletas poderem demonstrar a sua negligência ou a ausência de falhas da sua parte", defendeu o director científico da AMA, Olivier Rabin.
Em quatro anos, verificaram-se cerca de uma dezena de controlos antidoping positivos por finasterida em desportistas de alta competição sem que tivessem a necessária autorização médica para fins terapêuticos que lhes permitiria escapar à suspensão de dois anos.
Fonte: O Jogo 27/10/2008